Braulio Moura , etc

 Gil Marinho, Bráulio Moura e José Otávio Meira Lins em debate sobre o turismo cultural no Centro do Recife.

A casa antiga e charmosa de hoje é esta neoclássica, toda revestida em azulejos, com janelas em vergas retas arrematadas com frontões triangulares em suas cercaduras. Possui uma porta central cujo acesso se dá por uma escada em mármore com degraus semicirculares. Tem muro baixo com grade de ferro e um bonito portão. Deixou de ser residência e hoje abriga uma loja de brinquedos infantis. Fica na Avenida 17 de agosto, beirro de Casa Forte.

A casa de hoje é esta linda residência (sim, ainda é residência), no formato chalé, localizada na Estrada Real do Poço, bairro do Poço da Panela. Janelas de verga reta, alpendres que lhe dão em certo aspecto rural e lindos arabescos no frontão.

A casa rosa da esquina, fica na rua Joaquim Nabuco (antiga rua da Ventura), ali nas Graças, no núcleo da Capunga, e foi onde nasceu o poeta Manuel Bandeira. Nela já funcionou um restaurante (Mafuá do Malungo), uma clínica médica e hoje pertence à instituição de ensino superior Maurício de Nassau.

Como existem muitas casas antigas nesta cidade, que ainda são residências, ou comércios ou áreas sociais de edifícios residenciais, comecei a garimpar no "Street View", já que procurar na internet ou sair fotografando seria praticamente impossível, então, a maioria das imagens virão do serviço de mapa. A de hoje, é uma bela casa aristocrática em estilo eclético, situada em um dos mais nobres bairr os da cidade: Casa Forte. Local de importância histórica para o recife desde a ocupação holandesa, que já foi sede de engenhos de açúcar, casas senhoriais, palacetes de veraneio e por fim bairro nobre, com muito verde, muitos solares, chalés, sobrados e mansões e hoje também com espigões pontilhando a localidade por entre as árvores. Esta casa, hoje pertence ao condomínio Maria Clementina Vianna, em frente à Praça de Casa Forte.

A casa de hoje é esta construção térrea, neoclássica, revestida de azulejos com motivos florais. Foi construída em 1870 e está localizada na rua do Chacon, no Poço da Panela. Hoje, é a residência de Ariano Suassuna. NOtem que dá pra ver algumas obras de cerâmica ali pelos muros, na parte interna, remetendo às suas obras.

A casa antiga de hoje é esta neoclássica localizada na Estrada Real do Poço, bairro do Poço da Panela. A fachada que está voltada para a rua, curiosamente é a lateral, notem que não há porta de entrada. A frontaria fica voltada para o quintal, cujo acesso se dá pelo portão de ferro ao lado. É cercada pelo quintal, tem um terraço e um segundo piso, que não aparece nesta imagem, com frontão triangular, balcões em ferro e janelas de verga reta. A fachada do primeiro andar surge a partir do telhado, com parte das paredes externas cobertas pelas telhas, como se estivesse saltando da coberta, bem parecida com a Academia Pernambucana de Letras. Permanece como residência.

A casa de hoje fica na Praça Chora Menino, ali no Paissandu e pertence aos irmãos Joel a Abrahão, conhecidos também como irmãos eventos. Foram apelidados assim por que onde tiver uma feira, congresso seminário ou evento semelhante, lá estão eles a percorrer estandes em busca de brindes, canetas, chaveiros, balas, castanhas, amostras grátis ou mesmo panfletos (estes em último caso, só pra não dize r que não pegou nada). Já são velhinos e um deles se parece muito com o papai Noel, um velho brancão, de olhos azuis, gordinho, barba branca longa e cabelos alongados brancos. A casa está com aspecto de abandono, sem manutenção. Em seu quintal há uma fonte seca, com os azulejos quebrados. Há cacos de telha, muita folha seca e um carro na entrada da garagem tomado pelo ferrugem transformado em sucata. Na mesma praça, há pitorescas casas do início do século XX, do final do XIX e algumas outras dos anos 50 pra cá, a maioria transformada em restaurante, bancos, escritórios e clínicas.